sábado, 13 de setembro de 2008

Semana Cultural


Escola Estadual Deputado Olívio Belich
Semana Cultural
1. Objetivo:
O objetivo da semana cultural é proporcionar um momento de descontração e motivação. É um momento em que a comunidade e a escola são convidadas a pensar e até mesmo brincar com a realidade que as cerca. Por isso vamos expor nossas idéias, nos divertir e abusar de nossa criatividade.
2. Proposta:
Em 2000, a ONU - Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio que são 8 Jeitos de Mudar o Mundo. Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país.


Aproximação do aluno e a realidade
Ajudar o aluno a se perceber como sujeito de sua realidade. Possibilitando por meios de pesquisa e analise de notícias, pesquisas e conversas na comunidade realidade que o cerca. Desperta que a realidade que o cerca projeta quem ele é, ao mesmo sendo ele capaz de transforma-la.
Atividade a ser desenvolvida
1. A idéia é a seguinte: CONSTRUIR UMA PROPAGANDA, na qual se oponha as coisas que impedem o desenvolvimento da nossa sociedade, da nossa cidade ou até mesmo na nossa escola.
2. Poderá ser escolhida uma das metas proposta pela ONU, ou outra situação que implica diretamente o nosso cotidiano.
3. Material: uma folha de sulfite; recortes de jornais, revistas e outros; lápis; tinta; pincel, canetinhas, etc.
4. No verso deverá constar nome do aluno, número e a turma.
5. Avaliação: Criatividade e representação da realidade.
Autores:
Josemi Teixeira Medeiros - Jtmedeiros.blogspot.com

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Atividade de Recuperação - 1º A e B

Colégio Estadual Deputado Olívio Belich
Atividade de Recuperação – 2º Trimestre – Valor: 5,0
História Profº Josemi
Data de Entrega: 01/09/2008
1. Em que os fenícios eram diferentes dos povos que habitavam o Egito e a Mesopotâmia?
2. Explique o que eram as cidades confederadas dos fenícios.
3. Em que a religião dos hebreus era diferente das religiões dos demais povos do Oriente Médio antigo?
4. Como era a sociedade dos hebreus?
5. Entre as civilizações da Antigüidade que tiveram o Mediterrâneo como cenário do seu desenvolvimento destacaram se os hebreus (judeus e israelitas), por terem sido o primeiro povo conhecido que afirmou sua fé em um único Deus. As bases da história, da filosofia, da religião e das leis hebraicas estão contidas na Bíblia, cujos relatos, em parte confirmados por achados arqueológicos, permitem traçar a evolução histórica do povo hebreu e identificar suas influências sobre outras civilizações. Produza um breve texto sobre a influência dos hebreus na cultura ocidental (6 Linhas).
6. Por que a Palestina foi ocupada por vários povos?
7. Qual era a situação das mulheres entre os hebreus?
8. Explique o principal legado hebraico.
9. Por que os fenícios inventaram o alfabeto?
10. Quais as principais características da cultura Persa?
Observação: A atividade de recuperação é individual. O aluno deverá procurar elabora as respostas com suas palavras, pois em caso de trabalho igual, será desconsiderado ambos.
O trabalho deverá ser manuscrito.
No final do trabalho deverá constar a referência bibliográfica consultada.
http://jtmedeiros.blogspot.com

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

História dos Hebreus, Persas e Fenícios

História dos Hebreus, Persas e Fenícios

História do Hebreus

A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 AC, Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã, atual Palestina. Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta , num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel.

Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo hebreu. Por volta de 1700 AC, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo hebreu ocorreu por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebeu as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficaram peregrinando pelo deserto, até receberem um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.

Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.

Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.

No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os hebreus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo hebreu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.

História dos Persas


Os persas, importante povo da antiguidade oriental, ocuparam a região da Pérsia (atual Irã). Este povo dedicou-se muito ao comércio, fazendo desta atividade sua principal fonte econômica. A política era toda dominada e feita pelo imperador, soberano absoluto que mandava em tudo e em todos. O rei era considerado um deus, desta forma, o poder era de direito divino.

Ciro, o grande, foi o mais importante imperador dos medos e persas. Durante seu governo ( 560 a.C - 529 a.C ), os persas conquistaram vários territórios, quase sempre através de guerras. Em 539 a.C, conquistou a Babilônia, levando o império de Helesponto até as fronteiras da Índia.

A religião persa era dualista e tinha o nome de Zoroastrismo ou Masdeísmo, criada em homenagem a Zoroastro ou Zaratrusta, o profeta e líder espiritual criador da religião.

História dos Fenícios
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A civilização fenícia desenvolveu-se na Fenícia, território do atual Líbano. No aspecto econômico, este povo dedicou-se e obteve muito sucesso no comércio marítimo. Mantinha contatos comerciais com vários povos da região do Oriente. As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade foram Biblos, Tiro e Sidon.

A religião fenícia era politeísta e antropomórfica, sendo que cada cidade possuía seu deus (baal = senhor). Acreditavam que através do sacrifício de animais e de seres humanos podiam diminuir a ira dos deuses. Por isso, praticavam esses rituais com certa freqüência, principalmente antes de momentos importantes.

O Povo Hebreu

Os Hebreus

Os hebreus eram um povo de origem semita (os semitas compreendem dois importantes povos: os hebreus e os árabes), que se distinguiram de outros povos da antigüidade por sua crença religiosa. O termo hebreu significa "gente do outro lado do rio”, isto é, do rio Eufrates.

Os hebreus foram um dos povos que mais influenciaram a civilização atual. Sua religião o judaísmo influenciou tanto o cristianismo quanto o islamismo.

O conhecimento acerca desse povo, vem principalmente das informações e lendas da Bíblia (o Antigo Testamento), das pesquisas arqueológicas e obras de historiadores judeus.

Em 1947, com a descoberta de pergaminhos em cavernas às margens do Mar Morto (os Manuscritos do Mar Morto), foi possível obter mais informações sobre os hebreus. Esses pergaminhos foram deixados por uma comunidade que viveu ali por volta do século I a.C.



Os patriarcas



Os hebreus eram inicialmente, um pequeno grupo de pastores nômades, organizados em clãs ou tribos, chefiadas por um patriarca. Conduzidos por Abraão, deixaram a cidade de Ur , na Mesopotâmia, e se fixaram na Palestina (Canaã a Terra Prometida), por volta de 2000 a.C.

A Palestina era uma pequena faixa de terra, que se estendia pelo vale do rio Jordão. Limitava-se ao norte, com a Fenícia, ao sul com as terras de Judá, a leste com o deserto da Arábia e, a oeste com o mar Mediterrâneo.

Governados por patriarcas, os hebreus viveram na palestina durante três séculos. Os principais patriarcas hebreus, foram Abraão (o primeiro patriarca), Isaac, Jacó (também chamado Israel, daí o nome israelita), Moisés e Josué.

Por volta de 1750 a.C. uma terrível seca atingiu a Palestina. Os hebreus foram obrigados a deixar a região e buscar melhores condições de sobrevivência no Egito. Permaneceram no Egito, cerca de 400 anos, até serem perseguidos e escravizados pelos faraós. Liderados então, pelo patriarca Moisés, os hebreus abandonaram o Egito em 1250 a.C., retornando à Palestina. Essa saída em massa dos hebreus do Egito é conhecida como Êxodo.


Moisés

De acordo com a Bíblia, foi durante o êxodo dos hebreus, que Moisés recebeu de Deus a tábua dos Dez Mandamentos (Decálogo), quando atravessava o deserto do Sinai. A partir daí, os hebreus passaram a adorar um só deus, Jeová (ou Iahweh), adotando o monoteísmo.

Moisés


Os juizes



De volta à Palestina, sob a liderança de Josué, os hebreus tiveram de lutar contra o povo cananeu e , posteriormente, contra os filisteus. Josué (sucessor de Moisés), distribuiu as terras conquistadas entre as doze tribos de Israel. Nesse período os hebreus, passaram a se dedicar à agricultura, a criação de animais e ao comércio, tornavam-se portanto sedentários.

No período de lutas pela conquista da Palestina, que durou quase dois séculos, os hebreus foram governados pelos juizes. Os juizes eram chefes políticos, militares e religiosos. Embora comandassem os hebreus de forma enérgica, não tinham uma estrutura administrativa permanente. Entre os mais famosos juizes destaca-se Sansão, que ficou conhecido por sua grande força, conforme relata a Bíblia. Outros juizes importantes foram Gedeão e Samuel.



Os reis



A seqüência de lutas e problemas sociais criou a necessidade de um comando militar único. Os hebreus adotaram então, a monarquia. O objetivo era centralizar o poder nas mãos de um rei e, assim, ter mais força para enfrentar os povos inimigos, como os filisteus.

O primeiro rei dos hebreus foi Saul (1010 a.C.). Depois veio o rei Davi (1006-966 a.C.), conhecido por ter vencido os filisteus (segundo a Bíblia, ele derrotou o gigante filisteu Golias). Com a conquista de toda a Palestina, a cidade de Jerusalém tornou-se a capital política e religiosa dos hebreus.

O sucessor de Davi foi seu filho Salomão, que terminou a organização da monarquia hebraica e seu reinado marcou o apogeu do reino hebraico. Durante o reinado de Salomão (966-926 a.C.), houve um grande desenvolvimento comercial, foram construídos palácios, fortificações, a construção do Templo de Jerusalém, criou um poderoso exército, organizou a administração e o sistema de impostos. Montou uma luxuosa corte, com muitos funcionários e grandes despesas.

Para poder sustentar uma corte tão luxuosa, Salomão obrigava o povo hebreu a pagar pesados impostos. O preço dessa exploração foi o surgimento de revoltas sociais.

Com a morte de Salomão, essas revoltas provocaram a divisão religiosa e política das tribos e o fim da monarquia unificada.

Formaram-se dois reinos: ao norte, dez tribos formaram o reino de Israel, com capital em Samaria e, ao sul, as duas tribos restantes formaram o reino de Judá, com capital em Jerusalém.

Em 722 a.C., os reinos de Israel foram conquistados pelos assírios, comandados por Sargão II. Grande parte dos hebreus foi escravizada e espalhada pelo Império Assírio.

Em 587 a.C., o reino de Judá foi conquistado pelos babilônios, comandados por Nabucodonosor. Os babilônios destruíram Jerusalém e aprisionaram os hebreus, levando-os para a Babilônia. Esse episódio ficou conhecido como o Cativeiro da Babilônia.

Os hebreus permaneceram presos até 538 a.C., quando o rei persa Ciro II conquistou a Babilônia, e puderam então à Palestina, que se tornara província do Império Persa e reconstruíram então o templo de Jerusalém.

A partir dessa época, os hebreus não mais conseguiram conquistar a autonomia política da Palestina, que se tornou sucessivamente província dos impérios persa, macedônio e romano.

Durante o domínio romano na Palestina, o nacionalismo dos hebreus fortaleceu-se, levando-os a se revoltar contra Roma. No ano 70 da nossa era, o imperador romano Tito, sufocou uma rebelião hebraica e destruiu o segundo templo de Jerusalém. Os hebreus, então, dispersaram-se por várias regiões do mundo. Esse episódio ficou conhecido como Diáspora (Dispersão).

No ano de 136, sofreram a Segunda Diáspora, no reinado de Adriano (imperador romano), os judeus foram definitivamente expulsos da Palestina.

Dispersos pelo mundo, o povo israelita, organizou-se em pequenas comunidades. Unidos, preservaram os elementos básicos de sua cultura, como a linguagem, a religião e alguns objetivos comuns, entre eles voltar um dia à Palestina. Assim, os hebreus se mantiveram como nação, embora não constituíssem um Estado.

Somente em 1948, os judeus puderam se reunir num Estado independente, com a determinação da ONU (Organização das Nações Unidas), que criou o Estado de Israel. Decisão que criou sérios problemas na região do Oriente Médio, pois com a saída dos judeus da Palestina, no século I, outros povos, principalmente de origem árabe ocuparam e fixaram-se na região. A oposição dos árabes à existência do Estado de Israel, tem resultado em continuados conflitos na região.



Economia e Sociedade



A vida socioeconômica dos hebreus pode ser dividida em duas fases: a nômade e a sedentária.

A princípio, os hebreus eram pastores nômades (não tinham habitação fixa), que se dedicavam à criação de ovelhas e cabras. Os bens pertenciam a todos do clã.

Mais tarde, já fixados na Palestina, foram deixando os antigos costumes das comunidades nômades. Desenvolveram a agricultura e o comércio, tornaram-se sedentários.

Nos primeiros tempos a propriedade da terra era coletiva, depois foi surgindo a propriedade privada da terra e dos demais bens. Surgiram as diferentes classes sociais e a exploração de uma classe pela outra. A conseqüência dessas mudanças foi que grandes proprietários e comerciantes exibiam luxo e riqueza, enquanto os camponeses pobres e os escravos viviam na miséria.



Cultura



A religião é uma das principais bases da cultura hebraica e representa a principal contribuição cultural dos hebreus ao mundo ocidental.

A religião hebraica possui dois traços característicos: o monoteísmo e a idéia messiânica. A maioria dos povos da antigüidade era politeísta (acreditavam na existência de vários deuses), enquanto os hebreus adotaram o monoteísmo, acreditavam em um único Deus, criador do universo.

A idéia messiânica foi divulgada pelos profetas. Acreditavam na vinda de um messias, um enviado de Deus para conduzir os homens à salvação eterna. Para os cristãos esse messias é Jesus Cristo, o que os judeus não aceitam. Assim, continuam aguardando a vinda do messias.

A doutrina fundamental da religião hebraica (o Judaísmo) encontra-se no Pentateuco, contido no Velho Testamento da Bíblia. O Pentateuco é composto pelo: Gênesis, Êxodo, Deuteronômio, Números e Levítico. Os hebreus chamam esse livro de Torá.

A religião hebraica prescreve uma conduta moral orientada pela justiça, a caridade e o amor ao próximo. Entre as principais festas judaicas, destacam-se: a Páscoa, que comemora a saída dos hebreus do Egito em busca da Terra Prometida; o Pentecostes, que recorda a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés; o Tabernáculo, que relembra a longa permanência dos hebreus no deserto, durante o Êxodo.

Na literatura, o melhor exemplo são os livros bíblicos do Velho Testamento, dentre os quais destacam-se os Salmos, o Cântico dos Cânticos, o Livro de Jó e os Provérbios.

A Bíblia é um conjunto de livros escritos por vários autores ao longo de vários séculos.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

História: ***Provocações Filosóficas***: Um instante...

História: ***Provocações Filosóficas***: Um instante...

Aprofundando o Assuanto - Os Hebreus

Moisés pode não ter existido, sugere pesquisa arqueológica



http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL418821-9982,00-MOISES+PODE+NAO+TER+EXISTIDO+SUGERE+PESQUISA+ARQUEOLOGICA.html

Os Hebreus

Filme: Gladiador

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História do Brasil - Colonização